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Uma reflexão sobre a Jornada de Ser Mulher

O Dia Nacional da Mulher é mais do que uma simples celebração. É um momento de reflexão profunda sobre a jornada das mulheres ao longo da história, um reconhecimento de suas lutas e conquistas. Nesse dia, é crucial lembrar não apenas das belezas da feminilidade, mas também das dificuldades enfrentadas pelas mulheres em todo o mundo.


Imagine-se equilibrando em uma corda bamba, onde cada passo exige cautela e determinação. Assim é a jornada da mulher, constantemente navegando entre desafios e expectativas, buscando o equilíbrio em meio a linhas tênues.


Ser mulher é caminhar na corda bamba da independência e da intimidação, onde muitas vezes é difícil discernir as verdadeiras intenções por trás das abordagens masculinas. É sentir-se constantemente julgada não apenas por suas habilidades, mas também pela aparência física.


Imagine-se caminhando em uma rua escura, acelerando o passo enquanto ao mesmo tempo sente o desejo de explorar a noite e suas curvas. Ser mulher é viver nesse constante dilema, entre o medo e a curiosidade, entre a prudência e a vontade de se aventurar.


Imagine-se ouvindo as vozes dos outros dizendo como você deve se sentir, vestir e agir, enquanto ao mesmo tempo você sabe que só você conhece verdadeiramente sua própria essência. Ser mulher é aprender a dizer não a essas imposições e reivindicar sua própria voz e autonomia.


Imagine-se despertando a força selvagem que habita em todas as mulheres. Ser mulher é lutar pela livre escolha e poder sobre o próprio corpo, pelo reconhecimento dos talentos individuais.


Imagine-se refletindo sobre a diversidade que existe em cada mulher, uma multiplicidade de experiências, lutas e triunfos. Ser mulher é reconhecer a importância de cada voz, cada história, cada luta, e encontrar força na união e na solidariedade entre todas.


Assim, ser mulher é equilibrar-se na corda bamba da vida, encontrando o equilíbrio entre todas essas linhas tênues, entre as expectativas e realidades, entre a tradição e a mudança. É uma jornada desafiadora, mas também repleta de coragem, resiliência e, acima de tudo, amor próprio.




Como disse Brigham Young, "Educar um homem educa um indivíduo, educar uma mulher educa uma geração". Essa frase ressoa profundamente, destacando o poder transformador da educação feminina na construção de um mundo mais justo e igualitário para todos. Neste Dia Nacional da Mulher, celebremos não apenas as conquistas, mas também renovemos nosso compromisso de enfrentar os desafios que ainda estão por vir.


No seu próprio equilíbrio entre as linhas tênues da vida, você já se deparou com algum desses desafios? Já teve que enfrentar situações onde a sua força e resiliência foram postas à prova? Compartilhe conosco a sua experiência e opinião. Juntas, podemos continuar a fortalecer e inspirar umas às outras nessa jornada única que é ser mulher.

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